terça-feira, 13 de setembro de 2011

ANA CORDEIRO PARTICIPA DAS PARAOLIMPÍADAS 2011





(02/09/2011, às 16:55:33)

No último dia 30, foi anunciada a classificação final das Paraolimpíadas Escolares 2011, que aconteceram entre os dias 27 e 30 na capital paulista. Representado por 5 estudantes, Piauí ocupou o 20° lugar na classificação e conquistou 3 medalhas, sendo 1 de prata e 5 de bronze. Nesta edição, foram realizadas cerca de 1810 inscrições e classificados 1211 atletas para disputarem os jogos. O vencedor foi o estado de São Paulo, com 160 medalhas.

Dois alunos do Centro de Habilitação Ana Cordeiro José Francisco e Juniel Ribeiro Costa representou o Piauí na modalidade atletismo 400m, sendo que Juniel Ribeiro ficou em 5º lugar a nível nacional e recebeu como prêmio a bolsa atleta.

Parabenizamos todos os atletas do Piauí que participaram do evento e em especial o atleta Juniel que obteve uma excelente colocação.


Leia Mais ►

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES


Aconteceu nesta sexta – feira dia 10/09/2011 o segundo encontro de formação de professores das Salas de Recursos Multifuncional de Teresina. Os encontros de formação vêm acontecendo durante todo o ano em curso. Essa é uma iniciativa da SEDUC e Gerência de Educação especial em parceria com os centros de atendimento educacional especializados tais como CIES, Ana Cordeiro, NAAHs, CAP e CAS.
Comunicamos que o próximo encontro acontecerá no dia 21/10 no CIES de 8:00 às 11:30. O tema a ser discutido será “Oficina de Recursos Pedagógicos e de Acessibilidade”
Comunicamos ainda que o primeiro encontro da capacitação de professores da sala comum está marcado para o dia 07 de Outubro de 2011 de 8:00 às 11:30 no CIES. Esse comunicado é para os professores que fizeram inscrição no Ana Cordeiro e no CIES.
Até o próximo encontro!!
Leia Mais ►

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Aniversário de 43 anos do Ana Cordeiro



Referência no estado do Piauí em atendimento à pessoa com deficiência intelectual, o Centro de Habilitação Ana Cordeiro, completou 43 anos no dia 28 de Agosto de 2001. A comemoração alusiva a data aconteceu dia 26 de Agosto do corrente ano no clube da ASSEDUC – Associação dos Servidores da Secretaria de Educação e Cultura.
Fez parte da programação de aniverário, atividades esportivas, concurso de dança e banho de piscina. O evento contou com a presença de alunos, pais de alunos e funcionários do Centro de Habilitação Ana Cordeiro.
Leia Mais ►

quarta-feira, 29 de junho de 2011

HISTÓRICO DO CENTRO DE HABILITAÇÃO ANA CORDEIRO


HISTÓRICO DO CENTRO DE HABILITAÇÃO ANA CORDEIRO - CHAC
O Centro de Habilitação Ana Cordeiro – CHAC , foi fundado pelo Serviço Social do Estado – SERSE em 1968, com o nome de Escola de Educação Especial “Ana Cordeiro”. Conforme consta nos arquivos, em maio de 68 eram dados os primeiros passos para a implantação da escola quando a então Primeira Dama do Estado, D. Teresinha Nunes de Barros enviou uma equipe de professores ao Rio de Janeiro para cursos de especialização em educação especial, ao tempo em que eram realizadas as primeiras triagens de alunos. Inicialmente foram 32 alunos, atendidos em três salas cedidas pela LBA. Em quatro meses de atividades as instalações físicas já não comportavam o número de crianças matriculadas. E, em 26 de agosto de 1968 a escola era transferida para o prédio atual, com apenas um bloco, onde antes funcionava o Centro Educacional Simplício Mendes (Casa do Menor).
O nome “Ana Cordeiro" foi dado à escola em homenagem a Ana Cordeiro Soares “DONANA”, professora notável que se destacou por sua atuação em diversas escolas do ensino público teresinense (como professora e diretora), tendo participação também na implantação do serviço médico em escolas públicas no Piauí.
Equipe fundadora:
· Teresinha Nunes de Barros – Primeira Dama do Estado e Presidente do SERSE;
· Yole Maria Lobo Nogueira (diretora) e Leda Maria de Aragão Araujo Rego
(professora) – iniciaram as primeiras triagens dos alunos;
Maria de Jesus S. Nascimento; Maria do Socorro de Sá Lima; Maria Neusa Feitosa;
Natércia de Lima Cordão; Aldenora Pereira l.ima; – primeiros professores;
O atendimento educacional iniciado pela Escola Ana Cordeiro incluía: recreação; música (com bandinha criada na própria escola); teatro de fantoches; estimulação e outras atividades como, atividades na água (realizadas nas coroas do Rio Parnaiba); e passeios no parque (na época existente na cidade de Timon/MA). Havia também o regime de semi-internato para alguns alunos, cujas famílias apresentavam maiores problemas.
Em 1970, quando foi criada a Assessoria de Educação de Excepcionais e a escola passou para a jurisdição da Secretaria Estadual da Educação.
Em 1973, após exaustivo estudo de ordem médico-psico-social realizado pela Secretaria da Educação em parceria com a Secretaria da Saúde (para solucionar problemas até então atribuídos aos métodos pedagógicos), foram constatadas situações problemas atribuídas a fatores como: desnutrição (fator econômico); audições de gestação e parto (pré-natal e assistência materno-infantil); e patologia familiar associada.
Em dezembro de 1973, sob a coordenação da Diretora Yole a equipe interdisciplinar da Escola de Educação Especial “Ana Cordeiro” estrutura projeto de transformação da escola em Centro de Habilitação Ana Cordeiro – CHAC, que em fevereiro de 1974 é aprovado pelo então Secretário da Educação, Professor Raimundo Wall Ferraz.
A escola foi crescendo rapidamente e ainda nos anos 70 outros setores foram criados como: a Oficina Protegida (para marcenaria); o setor de Atividades da Vida Diária (AVD); e o setor médico, passando, portanto, a contar com atendimento médico, psicológico, social e terapêutico, além da escolaridade. Com a promoção de bingos e rifas a escola montou um parquinho que funcionava onde hoje se encontra a Oficina de Marçenaria, construída no início dos anos 90.
Fizeram parte da primeira equipe muitiprofissial, além dos membros fundadores:
· Terezinha Lages – secretária;
· Eva de Sousa Silva – zeladora;
· Miguel Ramos Rodrigues e Marcelino Martins – fisioterapeutas;
· Mardônio de Sousa Paz – psiquiatra;
· Francisco Santana Castelo Branco Filho – clínico;
· Socorro Martins e Maria José Minora – neuropediatras;
· Teresa Sandes – assistente social;
· Vânia Monte de Sousa Borges – técnico em terapia da palavra;
· Margit Alverga – psicóloga;
· Luzimar Silva Santos – auxiliar de fisioterapia
· Raimunda Pereira, Teresinha Rios Nogueira, Maria Lídia Rego, Aldaires Saraiva Brito Campos, Francisca Teresa Lima Sousa, Teresa Veras, Célia Aragão, Maria de Nazaré do Nascimento Queiroz; Izabel Paiva – professores;
· José Wilsom Perudá do Prado e José Candeia Sobrinho – motoristas;
· Salomão Barbosa Nunes - marceneiro.
O CHAC tem a missão de fazer com que o aluno com necessidades educativas especiais se reconheça e seja reconhecido como cidadao de direitos, proporcionando-lhe atendimento especializado necessário ao desenvolvimento de suas potencialidades, como elemento de auto-realização, preparação para o trabalho e exercício de cidadania. Desde o final da década de 70 e início dos anos 80, vários alunos foram colocados no mercado de trabalho através de parceria da Escola com o Grupo Claudino (programa bolsa de trabalho).
Na década atual, o ano de 2000 foi muito importante para o Centro, após sucessivos anos de solicitação,conseguimos a reforma geral da escola com a ampliação de várias dependências, construção da Quadra Esportiva Governador Mão Santa, construção de mais 04 salas de aula, bem como implantação do Laboratório de informática com 10 computadores.
No aspecto financeiro, até meados de 2002 a escola contava com uma verba federal destinada a suprimento alimentar adquirida em convênio entre a Secretaria da Educação, Fundação LBA e Ministério da Assistência Social ( através LOAS), que favorecia uma alimentação de qualidade e adequada às necessidades nutricionais dos alunos.
Em relação ao sistema de atendimento a partir da reforma estrutural de 2000, a escolaridade diversificou suas ações, passando de um complemento terapêutico e abrangendo conteúdos cognitivos, procedimentais e atitudinais. Iniciou-se o atendimento à Educação de Jovens e Adultos que foi reestruturado a partir de 2003.
Com a criação do Centro Integrado de Educação Especial – CIES, que foi inaugurado em abril de 2007 recebendo os alunos na faixa etária de zero a 14 anos, o CHAC passa por nova estruturação atendendo os alunos maiores de 15 anos, direcionando as ações não somente para o Atendimento Educacional Especializado –AEE para alunos incluídos na escola regular e atendimento terapêutico; mas, principalmente, preparação para o mercado de trabalho.
Até o ano de 2011 09 (nove) alunos foram incluídos no mercado de trabalho e 50 (cinquenta) alunos estão incluídos nas escolas regulares do Estado, do município e da rede particular
Postado por Lúcia Maria Barbosa de Oliveira
Diretora Adjunta do Centro de Habilitação Ana Cordeiro
Leia Mais ►

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Inclusão dos Alunos Surdos na Unidade Escolar Profª Adamir Leal

 

image

HISTÓRICO DO PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS SURDOS NA UNIDADE ESCOLAR PROFª ADAMIR LEAL

Desde 1999, a Unidade Escolar Profª Adamir Leal vêm trabalhando com os alunos surdos .Os primeiros alunos a chegarem na escola eram oriundos da Unidade Escolar Consuelo Pinheiro, num total de 06 educandos na faixa de 12 a 22 anos. Após a luta dos pais em inseri-los numa escola próxima a sua residência.

A escola não tinha nenhum profissional capacitado para receber estes alunos, mesmo assim a equipe gestora representada pela profª Naiza Ferreira de Paiva e todos os professores receberam com entusiasmo estes alunos apesar das dificuldades.

Diante da nova demanda a escola formou uma classe especial para atender esses alunos todos eram alfabetizados e estava cursando a 2ª série do ensino fundamental.Eliane Alves Barbosa foi a primeira professora desses alunos, mesmo não conhecendo a Língua de sinais ( LIBRAS) , a educadora foi em busca de formação.

Em 2000 a Secretaria de Educação enviou a professora para participar de uma formação Em libras pela FNEIS (Federação de Educação Integral de Surdos) no Rio de Janeiro.

A partir de 2005 os alunos surdos são incluídos nas salas regulares em consonância com a LDB (Lei Diretrizes e Bases da Educação 9394/96), assim fez necessário um trabalho de conscientização da importância do convívio com as diferenças,posteriormente criou-se a sala de recursos atualmente denominada sala do AEE (ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO) destinada ao atendimento dos alunos especiais no horário contrário da sala regular.

O atendimento ao aluno surdo nessa sala constitui-se bem três momentos didáticos -pedagógicos: aula em libras, aulas de libras e aula de português. Observe nos seguintes slides como isso corre.

image PROFESSOR EXPLORANDO O CONTEÚDO CURRICULAR EQUAÇÃO DO GRAU PARA ALUNOS COM SURDEZ

image PROFESSOR EXPLORANDO COM O ALUNO COM SURDEZ O CONTEÚDO SOBRE OS ESTADOS BRASILEROS

image PROFESSOR MINISTRADO AULA EM LINGUA DE SINAIS SOBRE “ANIMAIS” E CONTEXTUALIZANDO DIFERENTES FORMAS POSSÍVEIS

image ALUNOS COM SURDEZ MOSTRANDO OS ESTADOS E EXPLICANDO COMO É FEITO SEU SINAL EM LIBRAS.

imageALUNOS MONTANDO JOGOS seqüência LÓGICA PARA POSTERIOMENTE PRODUZIR TEXTOS.

image 

PROFESSORA EXPLICANDO COMO PRODUZIR TEXTO EM LÍNGUA PORTUGUESA - Eliane Alves Barbosa, primeira professora de LIBRAS nesta instituição.

Leia Mais ►

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Artigo - O ALUNO COM BAIXA VISÃO: A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE E DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE)

O aluno com Baixa Visão: A importância do diagnóstico precoce e do atendimento Educacional Especializado (AEE)

Maria Eljacira Pereira Corrêa de Araújo

Maria de Lourdes de Souza Andrade

RESUMO

O presente artigo tem por objetivo destacar a importância do diagnóstico precoce e do atendimento educacional especializado ao aluno com baixa visão. Em nossas escolas, tanto públicas quanto privadas, a ocorrência de alunos com baixa visão é bastante significativa. Estes alunos, por sua vez, em decorrência desta, tem restringido a percepção visual do mundo. Desta feita, faz-se mister o diagnóstico e atendimento especializado adequado, bem como a veiculação de informações de como lidar com a baixa visão. Para o desenvolvimento do presente estudo, foi utilizado o método bibliográfico com a utilização de autores diversos, bem como a pesquisa empírica. Com o diagnóstico precoce e o atendimento preventivo a escola poderá utilizar o método pedagógico adequado para a qualidade do ensino do aluno com baixa visão.

Palavras-chave: Alunos. Baixa visão. Diagnóstico. Intervenção pedagógica.

ABSTRACT

This article has for objective to show the importance of early diagnosis and specialized educational services to students with low vision. In our schools, both public and private, the occurrence of students with low vision is very significant. These students, in turn, as a result of this, has limited the visual perception of the world. This time, it is needful diagnosis and appropriate specialized care and the transmission of information on how to deal with low vision. For the development of this study, we used the method with the use of literature by various authors, as well as empirical research. With early diagnosis and preventive care to school may use the teaching method appropriate for the quality of education for students with low vision.

Keywords: Students. Low vision. Diagnosis. Pedagogical intervention.

Download do artigo completo. AQUI


Leia Mais ►

terça-feira, 17 de maio de 2011

Relato de uma Mãe…

Relato da Mãe de um Aluno da Escola Estadual Professor Darcy Araújo – Teresina – PI.

Um filho mais que especial


Chamo-me Elma Almeida, sou mãe de Ricardo Almeida o qual estuda há quatro anos em escola estadual - Centro de Ensino de Tempo Integral Professor Darcy Araújo. Ele é deficiente intelectual, com certo nível de autismo, compreende tudo e a todos à sua maneira, com seus questionamentos e carisma, conquistando todos com sua amizade. Venho através deste espaço, deixar um pouco da experiência do meu filho, sobre o seu desenvolvimento escolar.
Sou uma mãe muito determinada em relação aos objetivos educacionais para meu filho, então eu sempre busquei algo que pudesse acrescentar, incentivar, motivar e alegrar o aprendizado e desenvolvimento social do meu filho.Os choros e os porquês foram muitos, tantos quanto suficientes para transformar as dificuldades em força e amor.
Quando ele foi para a escola Darcy Araújo, foi um desafio muito grande, pois já estava adaptado à rotina e aos amigos da escola onde estudava. Estava saindo de uma escola particular tida como referência no estado, com ótimos profissionais da educação e direção. Entretanto, eu queria mais independência em sala de aula para ele, abrindo espaço para ele próprio e que o mesmo conhecesse um mundo diferente do seu.
Nessa época, fiquei sabendo do projeto de educação para jovens e adultos e fui aconselhada a procurar uma escola onde eu pudesse conhecer este projeto, junto à secretaria de educação. Peguei informações de algumas escolas e sai em busca de uma, para meu filho. Recebi algumas negativas por não terem o projeto na escola, mas continuei, até saber que o projeto só funcionava à noite, não achei a idéia muito boa.
Foi quando encontrei, em 2008, no Darcy Araújo, a chance de incluir meu filho numa turma da manhã, era tudo que eu precisava para começar aí, outra fase de sua vida. Os primeiros dois anos foram um processo de adaptação, ele estudava pela manhã na escola do estado e no período da tarde na escola particular, foi feito isso para que eu pudesse convencê-lo desta proposta da nova escola, já que eu precisei de um tempo para organizar essa idéia na sua rotina de vida. Para que eu acompanhasse mais de perto, resolvi trabalhar como voluntária na escola, começando com um projeto desafio, em seguida, tornei-me membro do conselho escolar, ajudando na parte administrativa e eventos em geral. Hoje, faço parte também do CAE - Conselho de Alimentação Escolar, órgão que fiscaliza e orienta, a merenda nas escolas do estado.
Em 2009 começou o projeto de tempo integral na escola onde os alunos passariam a manhã e uma parte da tarde na escola. Mais uma vez tive que fazer uma escolha, já que o período de permanência na escola ia aumentar, ele não poderia ficar só meio período, tivemos uma decisão democrática, onde ele, como principal protagonista, decidiu que queria ficar na escola em tempo integral, já estava adaptado à rotina e às crianças. Outra mudança seria um retrocesso.
Ricardo, hoje, participa da rotina escolar, o seu processo de aprendizagem é lento, mas está dentro de seu limite. Escreve as atividades propostas do quadro, coisa que antes ele não fazia, os professores estão mais atentos, trabalhando em cima de suas dificuldades, juntamente com a ajuda de um nova ferramenta muito importante, que é a Sala de Recurso, onde na sala tem uma pedagoga que ajuda nas dificuldades encontradas pelo professor. Interage com os colegas, gosta de deixar a escola organizada, outra característica pessoal dele, que é importante ser respeitada, recolhendo até mesmo os copos que ficam na mesa. Se preocupa com tudo da escola, até mesmo o patrimônio, dando dicas para a direção do que fazer e também quando algum aluno faz alguma coisa fora do normal na sala de aula e fora dela. Participa de todas as atividades esportivas e eventos da escola e um detalhe, adora ir para a escola.
Recentemente, no último dia 08 de maio, ganhou medalha de ouro no II Campeonato Teresinense de Karatê, disputando em igualdade com outros alunos. Ele faz os treinamentos junto com os alunos no programa mais educação na escola e ainda encontra energia para fazer fora dela, aulinha de futebol e continuação do karatê, com o mesmo professor do Darcy.
Eu acredito na mudança, pois elas estão acontecendo e muitos pais me procuram para perguntar sobre o processo, falo e ainda convido para conhecerem. O processo é lento, mais se cada um de nós fizer um pouco cada dia e lutar por isso, cada momento escolar de nossos filhos serão mais felizes. Basta mudar a nossa referência de tempo e nos adaptarmos ao tempo delas e daí todos aprenderemos! Meu filho é mais que especial, e é por isso que luto pela causa da inclusão. Por ele e por tantos outros que precisam desta acolhida, com amor, atenção, respeito e muito carinho nas escolas do presente e do futuro.
A inclusão começa com todos nós. Em certo sentido, todos somos especiais, pois não existe nenhuma pessoa exatamente igual a outra. Todos nós, com nossas peculiaridades, habilidades, dificuldades, somos todos diferentes.Viva a diferença, viva os especiais!!

DSC03027

Foto: Elma Almeida e Ricardo.

Leia Mais ►